No dia 7 de março, Ingrid Silva, bailarina, ativista e mãe da pequena Laura, estará representando o Brasil em um dos palcos mais importantes do mundo: a ONU.
Seu discurso no evento que antecede o Dia Internacional da Mulher reforça um ponto essencial: a luta por equidade de gênero e inclusão não pode parar.
📌 Ingrid não apenas quebrou barreiras no balé clássico – um espaço historicamente elitizado –, mas também usa sua voz para fortalecer outras mulheres negras, abrindo caminhos para ampliar a representatividade na dança.
📌 O evento marca os 30 anos da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, que transformou os direitos das mulheres no mundo. Antes dela, só 12 países tinham leis contra a violência doméstica. Hoje, são 193.
📌 Seu discurso nos lembra que a mudança acontece quando mulheres ocupam espaços de decisão e inspiram novas gerações.
Iniciativas como essa são essenciais para construir um futuro mais justo. Mas e aqui no Brasil? O que ainda precisa mudar para termos mais mulheres em posições de liderança e destaque?